Ex-Botafogo, Léo Silva comemora bom momento do Kashima

A boa fase enfim chegou ao Kashima Antlers. Após passar por um começo de ano turbulento, o time japonês conseguiu superar as dificuldades e comemorou nesta quarta-feira sua sétima vitória seguida.

Um dos pilares da equipe, o volante Léo Silva, no time desde de 2017, comemorou a fase atual: “Nos momentos de dificuldade temos que trabalhar dobrado, foi isso que fizemos. Sabíamos que, pelo tanto que trabalhamos, conseguiríamos dar uma resposta dentro de campo. Agora temos que continuar evoluindo para continuar brigando na parte de cima”, afirmou.

A vitória diante do Shonan Bellmare também colocou o time comandado por Antônio Carlos Zago entre os quatro melhores da J-League.

“Sabemos como funciona a competição, as outras equipes vão oscilar e precisaremos estar preparados para aproveitar as oportunidades de encostar ainda mais nos concorrentes ao título”, afirmou.

Nesta temporada já foram dezesseis jogos como titular e duas assistências nos últimos quatros jogos. “Fico feliz primeiramente em poder ajudar a equipe. E esses números individuais refletem no coletivo, isso que é o mais importante”, finalizou.

Campeão estadual, Moacir Júnior não é mais treinador do Treze

Moacir Júnior deixou o comando técnico do Treze na noite de ontem após o empate sem gols, em casa, diante da Jacuipense. Campeão estadual com a equipe paraibana após dez anos de jejum, Moacir optou por entregar o cargo e emitiu uma nota em suas redes sociais justificando a decisão.

No comando da equipe Moacir realizou 11 jogos, foram quatro vitórias, três empates e quatro derrotas. O treinador conquistou o título paraibano, vaga na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste.

Confira a nota emitida pelo treinador

“Em respeito aos jogadores, aos diretores e a torcida do Treze, venho por meio desta nota anunciar meu desligamento do comando técnico da equipe. Apesar dos pedidos para permanecer, sempre deixei claro que não tenho apego ao cargo e se for para o bem do clube, prefiro não continuar.

Saio com a cabeça erguida, com um título paraibano conquistado após um longo jejum de quase 10 anos, vagas na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil, e um ótimo calendário para o próximo ano. Infelizmente não conseguimos converter nossas grandes atuações recentes em vitórias e sabemos que na cultura do nosso futebol isso pesa.

Passei por situações invasivas em relação a postura de alguns torcedores nas redes sociais e em nosso dia a dia, mas sei que o verdadeiro torcedor trezeano me respeita. Agora é momento de se tornar mais um torcedor desse grande clube, descansar com a família e projetar os próximos passos. Obrigado, Treze!”

Sobrinho de Rivaldo, Felipe estreia como profissional pelo Avaí

O sonho de menino quando começou a jogar futebol em Mogi Mirim, cidade onde nasceu, alimentado pelo tio Rivaldo, que fez sucesso no futebol, atuando na Europa e conquistando o título mundial com a Seleção Brasileira, empolgaram Felipe dos Santos Mosca, o Felipe, 21 anos, lateral direito do Avaí, que fez sua estreia no profissional na última terça-feira (15), diante do Confiança-SE, empate em 2 x 2.

O atleta chegou ao Avaí em 2018, trazido por Diogo Fernandes, depois que fez uma excelente Copa São Paulo de futebol junior, atuando pelo Itapirense. Chegou para nunca mais sair. Preparado pela Base Avaiana, logo adaptado ao grupo, passou a atuar pelo Sub-20 do Leão da Ilha, onde conquistou título e chegou ao profissional este ano, já na pré-temporada.

Depois de atuar na equipe de baixo muitas vezes e estar incorporado ao grupo de Aspirantes (Sub-23), que se prepara para o Brasileiro da categoria, Felipe chamou a atenção de todos, principalmente da comissão técnica. O técnico Geninho, que tem um histórico de lançar atletas que fazem sucesso no futebol, não hesitou em torná-lo titular nesta partida contra o Confiança.

E o desempenho de Felipe foi bastante elogiado por todos, mostrou confiança e a tranquilidade de quem já atua na posição há muito tempo. Inspirado no lateral Daniel Alves, atleta de sucesso na Europa, Felipe sonha em chegar mais longe na carreira. “É um começo importante. Com o apoio dos colegas, da comissão técnica e, principalmente, da minha família. Ontem liguei para a minha mãe, foi uma emoção grande sentir a alegria dela”, disse.

O apelido entre os colegas no Avaí é Badi, que herdou do pai. Seu Badi foi jogador de futebol, nunca chegou a craque, mas foi o grande incentivador do filho. Rivaldo, o tio, casado com uma irmã de seu pai, sempre foi um grande incentivador de sua carreira. É o segundo mais novo de uma família de cinco irmãos.

Peça fundamental, Willian Oliveira vive melhor fase da carreira na Chapecoense

O volante Willian Oliveira é velho conhecido do técnico Umberto Louzer, mas quando chegou na Chapecoense pouca gente conhecia o jogador. Porém não demorou muito para o atleta mostrar seu potencial e cair nas graças do torcedor. Destaque na reta final do Catarinense, o volante é atualmente uma das principais peças do elenco do Verdão do Oeste.

Diante do bom momento, o Oliveira tem visto seu nome ser mencionado com mais frequência na imprensa local e nas redes sociais: “Fico feliz pelo reconhecimento individual, é consequência e fruto daquilo que a equipe vem apresentando, todos estão de parabéns, é gratificante e serve de combustível para continuar trabalhando”, afirmou.

Mais maduro, Willian Oliveira vive o auge de sua carreira e os números sã0 prova disso. Com o volante em campo, a Chape conquistou 25 dos 30 pontos disputados e o jogador esteve presente até o final em todos os jogos.

Créditos obrigatórios: Márcio Cunha / ACF

“Acredito que é meu melhor momento na carreira. Pelo peso que é representar essa camisa e mais do que isso, ter aproveitamento vestindo ela. A conquista vem pra coroar tudo isso também. É meu terceiro título, mas esse vem em um momento especial. Passei por um momento difícil no começo do ano e Deus foi grandioso em minha vida, foi uma reviravolta muito grande e com certeza está sendo o melhor momento da minha carreira”, explicou.

A recompensa das atuações no Catarinense quase veio em grande estilo, mas a trave defendida por Zé Carlos tirou o que seria o primeiro gol do volante pela Chape: “Com o gol seria a melhor forma de terminar. Ia ficar maravilhoso se aquela bola entrasse, mas vou continuar trabalhando e creio que Deus está preparando o momento certo para que isso venha acontecer”, disse.

Agora com foco voltado para o Brasileiro da Série B, o volante projeta melhorar ainda mais o desempenho para terminar o ano com mais comemoração.

“Estou sempre buscando melhorar. Me cobro muito, sempre complemento os treinos com trabalhos técnicos e físicos específicos porque o futebol atual pede. Busco estar próximo do que é necessário para estar em alto nível. A Série B requer isso e se quisermos sonhar, precisamos estar preparados”, finalizou.

O próximo jogo da Chapecoense é diante do Náutico, na sexta-feira, às 21h30, no Estádio dos Aflitos, em Recife.

Em três anos, Umberto Louzer conquista segundo título estadual da carreira

O técnico Umberto Louzer conquistou no último domingo seu segundo título estadual da carreira. O treinador levou a Chapecoense à final do Campeonato Catarinense 2020 e colocou mais um troféu estadual em sua estante ao bater o Brusque nas duas partidas da decisão. A conquista desta temporada se junta a do Paulista da A2, em 2018, com o Guarani.

Umberto Louzer está agora ao lado de Vágner Mancini, Guto Ferreira, Mauro Ovelha e Agenor Piccinin, campeões catarinense com a Chapecoense no século XXI. Na quinta final consecutiva da Chape, Louzer conseguiu acabar com o jejum de três anos sem título com uma campanha irretocável de recuperação.

O capixaba assumiu a Chapecoense na sétima rodada, na zona de rebaixamento, e além de salvar o time conquistou a classificação a segunda fase. Nas quartas de final superou Avaí, na semi o Criciúma e na grande final o Brusque. A trajetória do treinador até o título foi de: (oito jogos, cinco vitórias, dois empates e apenas uma derrotas. Foram 12 gols marcados e apenas três sofridos.

“O título aproxima ainda mais o torcedor, que vê o grupo se entregando. Aqui lutamos do início ao fim. Fomos premiados, mas foi fruto do que construímos. Não é fácil sair de lá de trás e classificar. passamos por adversários complicados e encaramos um Brusque bem armado pelo Jersinho. Somou muitos pontos dentro da competição, mas superamos”, explicou o treinador.

Apesar de ser um dos principais responsáveis pela recuperação no Campeonato Catarinense, Umberto Louzer fez questão de apontar os atletas como protagonistas da retomada e da conquista consequentemente.

“O título representa e muito a todos nós que estamos na Chape. Pegamos o clube em último lugar. Mérito é deles (atletas) que acreditaram e resgataram a confiança, e fomos premiados com o título. Os protagonistas são os atletas e os torcedores. Valorizo esse grupo que me abraçou muito bem. Precisávamos coroar com título pelos momentos difíceis que passamos. Eles tiveram lucidez e pés no chão”, finalizou.

O título também é o segundo do auxiliar Gabriel Remédio e o preparador físico Marcelo Rohling que também estavam presentes em 2018 na comissão técnica do Guarani.

“É bacana ter essa conquista novamente ao lado deles e agora com o Felipe (Endres). Aproveito também para agradecer toda a comissão, staff e diretoria que sempre deram o que precisamos para suprir nossas necessidades e facilitar nosso trabalho. Há realmente um sentimento de união com todos focados em um só objetivo”, explicou.

Invicto, Umberto Louzer se consolida em clássicos pela Chapecoense

O técnico Umberto Louzer vive seu melhor momento na carreira. Para comprovar tal afirmação basta ver o momento atual da Chapecoense, vice-líder na Série B, com um jogo a menos que o líder Paraná, e na final do Catarinense. Mas os feitos dos treinador não param por aí, à frente do Verdão do Oeste, Louzer conseguiu se consolidar quando o assunto é clássico.

No último domingo, o treinador comandou a Chapecoense em mais uma vitória contra o Avaí. Esta foi a segunda vitória contra o rival, em um histórico que também conta com um empate. Umberto também participou de um empate diante do Figueirense. Portanto, quando o assunto é clássico, pela Chapecoense, o retrospecto é de quatro jogos, duas vitórias e dois empates.

“Acredito que, como todo ser humano, temos que buscar evoluir e esse é um aspecto que busquei evoluir. Nós vivenciamos algumas situações em outras partidas como essas e isso acaba trazendo experiência ao longo do tempo, então acredito que seja um processo natural de amadurecimento e evolução como um todo. Busco sempre me atualizar, estudar para ser uma melhor pessoa e consequentemente um melhor profissional”, afirmou o treinador.

Mas o histórico em clássico nem sempre foi favorável ao treinador. Umberto também participou destas partidas em outros três estados: São Paulo, Goiás e Curitiba. Em São Paulo, no Guarani, Louzer comandou o Bugre em duas partidas contra a Ponte Preta e somou uma derrota e um empate.

No Vila Nova, o treinador esteve presente apenas na derrota para o Goiás. Já em Curitiba, pelo Coritiba, foram duas partidas contra o Paraná e uma contra Athletico Paranaense, sendo: uma vitória, uma derrota e um empate respectivamente.

“Eram situações específicas mas que tiveram muito valor no meu processo de evolução, em cada clássico mencionado consegui tirar algum aprendizado e esse processo de observação e autocrítica é muito importante para sempre estar evoluindo. Sei que ainda tenho muito pra melhorar e é também por isso que sigo trabalhando”, explicou Louzer.

Apesar de não ser um clássico, Umberto Louzer tem pela frente uma partida importantíssima. Na próxima quarta-feira, às 21h30, na Arena Condá, a Chape recebe o Brusque pelo primeiro jogo da final do Campeonato Catarinense.

Foto: Pedro Vale / ACF

Willian Oliveira comemora bom momento na Chapecoense

O volante é um dos líderes em estatísticas neste início de Série B

A Chapecoense é uma das sensações do Campeonato Brasileiro da Série B. Invicto na competição, o clube conquistou sua terceira vitória seguida diante do Guarani, na última segunda-feira, na Arena Condá. E o volante Willian Oliveira foi um dos destaques da partida e tem se tornado essencial para o sistema de jogo do técnico Umberto Louzer.

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